1967

Em 15 de fevereiro, dá-se o início de sua correspondência com Guy Brett, quando começam os entendimentos para a exposição na Galeria Whitechapel, em Londres.

Elabora suas propostas Suprasensoriais, apresentando no IV Salão de Arte Moderna de Brasília, os Bólides da Trilogia sensorial. Realiza os Penetráveis PN2 e PN3 que compõem a obra Tropicália, exposta no Mam, Rio de Janeiro, na mostra Nova objetividade brasileira.

Concebe o Éden, conjunto de Penetráveis e Proposições Suprasensoriais que seriam expostos em 1969, na Galeria Whitechapel, em Londres.

Exposições: 6 de abril – Nova objetividade brasileira, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro; maio – Vanguarda Atual, Escola Nacional de Belas-Artes, Rio de Janeiro; 20 de maio – IX Bienal de Tóquio; 22 de maio – Manifestação Coletiva – Parangolés no Aterro, Aterro do Flamengo, Rio de Janeiro; 30 de setembro – V Bienal de Paris; 3 de outubro – Artistas Brasileiros na Bienal de Paris, Galeria Bonino, Rio de Janeiro; dezembro – IV Salão Nacional de Brasília.

Seminário: 1º de junho – “Declaração de princípios da vanguarda”, Escola Nacional de Belas-Artes Rio de Janeiro.

Textos: 6 de abril – “Esquema geral da nova objetividade”, em Nova Objetividade Brasileira (Rio de Janeiro: Museu de Arte Moderna), p. 5 -19; s/d – “Parangolé: da antiarte às apropriações ambientais”. Revista Gam, Rio de Janeiro, p. 27-31.