1966

Recebe o Prêmio Banco do Estado da Bahia por suas pesquisas em arte ambiental na I Bienal Nacional de Artes Plásticas da Bahia.

Seu texto “Posição e programa – Programa ambiental – Posição ética” é publicado na Revista Gam, Rio de Janeiro, julho 1966.

Faz o Bólide  B33 Bólide caixa 18 – “Homenagem a Cara de Cavalo“; expõe na Galeria G4, a Manifestação Ambiental nº 1, que segundo ele “representa a fusão ambiental de Núcleos e Bólides, acrescidos de elementos como os Relevos que antecedem aos Núcleos e que poderiam ser Bólides pelo seu sentido de cor”. Apresenta o projeto de apropriação Sala de bilhar, na exposição Opinião 66, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.

Exposições: 12 de abril – Supermercado 66, Galeria Relevo, Rio de Janeiro; 20 de junho – Manifestação Ambiental nº 1, Galeria G4, Rio de Janeiro; 25 de julho – A vanguarda brasileira, Reitoria da Universidade de Minas Gerais; 18 de agosto – 8 Artistas, Galeria Atrium, São Paulo; 25 de agosto – Opinião 66, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro; 28 de dezembro – I Bienal Nacional de Artes Plásticas da Bahia, Convento do Carmo, Salvador.

Simpósio: Proposta 66. “Situação da vanguarda no Brasil”, Biblioteca Municipal, São Paulo.

Textos: julho – “Posição e programa – Programa ambiental – Posição ética”; 14 de agosto- “Parangolé poético e parangolé social”, doc nº 0254/66 AHO/PHO; novembro – “Situação da vanguarda no Brasil”, doc nº 0248/66 AHO/PHO.